La la Land-2016 (Critica).
(La La Land - Cantando Estações) e o mais
novo trabalho do promissor diretor estadunidense (Damien Chazelle), o diretor já havia faturado em 2014 outas
5 indicações ao Oscar com o excelente (Whiplash), desta vez com La la land Chazelle entra para o seleto grupo de diretores com 14 indicações
ao Oscar por um mesmo trabalho, ao lado de James Cameron por
(Titanic)
e (Joseph L. Mankiewicz) por (A malvada). Mas talvez o
hype em volta de (La la land) seja
melhor explicado por um súbito sentimento de nostalgia Hollywoodiano do que pela real qualidade de sua trama.
Em (La La Land -
Cantando Estações) acompanhamos Mia interpretada pela consistente
e encantadora (Emma Stone), uma jovem garota que vive o sonho Hollywoodiano de se tornar uma atriz renomada , após
uma excelente sena de abertura com cantorias em um engarrafamento, guiados por um
excelente e complicado plano sequência somos apresentados a Sebastian
(Ryan Gosling) um frustrado pianista de jazz que sonha em abrir seu próprio
bar.
Existe uma determinada química entra os atores
(Emma Stone) e (Ryan Gosling) , ambos conseguem transmitir um interesse latente
entre os personagens e fazer com que o publico torça por eles, falta a (Gosling)
desenvoltura para lidar com as cenas que trabalham os conflitos pessoas do
personagem, já por sua vez (Emma Stone) se mostra extremamente competente em traçar a evolução de
sua personagem, passando de uma jovem
sonhadora garota há uma pragmática mulher, que mesmo não desistindo
completamente de seus sonhos sabe que as chances são escassas o tempo passa e o
sol nem sempre nasce para todos.
A direção e o roteiro de (Damien Chazelle) são capazes de imprimir uma
leveza critica a La la land, o filme
em vários momentos e capaz de brincar com sigo mesmo, talvez seja esse o traço
que tenha conquistado o reconhecimento dos não admiradores do gênero musical ao
filme. Em uma das cenas mais irônica do filme vemos Mia sendo convidada por suas amigas a ir em uma luxuosa festa, o
argumento usado por uma de suas amigas se consiste em afirmar “ Como você não
pode ir a esta festa ? Aonde mais poderíamos encontra todos os clichês de
Hollywood reunidos um mesmo luga. “ Essas são as diversas faces de (La la land) hora um musical dançante,escapista e
divertido, hora um drama contemporâneo
travestido de filme arte, critico a industrio que o retroalimenta.
Os aspectos técnicos do filme estão irretocáveis, todos os planos minimamente calculados e uma fotografia estonteantemente colorida nos transportam pela erra de ouro de Hollywood. Com um trilha sonora sóbria e elegante não fica difícil se pegar após o filme cantarolando suas melodias. No que se espera de um musical La la land cumpre seu papel maravilhosamente bem .
De maneira extremamente inteligente (Damien Chazelle) constrói um terceiro ato
original e transgressor em certa medida, parece que o diretor realmente esta
engajado com a originalidade de seu conteúdo frente aos tradicionais clássicos
do gênero. (Emma Stone) nos trás um alivio contemplativo em relação as realização
de sua personagem e uma natural angustia sobre uma historia de amor genuína e
verdadeira.
Obs: A cena do planetário eu deletei da memoria.
Obs: A cena do planetário eu deletei da memoria.
Nota : 9,0.
Vinicius Rezende.




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